Empresa criada pelo executivo e professor de pós-graduação Christiano Quinan ajuda pacientes em momentos de vulnerabilidade emocional com conhecimento técnico e decisões racionais.
A healthtech que os franceses Olivier Capoulade e Morgan Autret criaram no Brasil aposta em teleconsultas e tratamentos para problemas sexuais, de ereção e de libido; veja no infográfico a quantas anda a saúde sexual do homem brasileiro.
Fundadora da plataforma que conecta médicos a pacientes, a empreendedora Viviane Sedola é uma das principais vozes femininas no universo da maconha terapêutica, mercado que pode movimentar mais de R$ 4 bilhões no Brasil.
Criado pela empreendedora Daniela Jones, ela própria uma neta de cuidadora de idosos, o negócio projeta crescimento de 20% em 2021, depois de um 2020 desafiador com a pandemia e o isolamento social.
O negócio fundado pelo cardiologista Jamil Cade baseia-se no conceito da “hora de ouro”: os primeiros momentos após a ocorrência de um trauma grave ou emergência, na qual é essencial ter um atendimento de qualidade.
Ao resolver democratizar os tratamentos para a saúde da pele, o casal Rafael Arpini e Mariana Sponchiado Arpini desenvolveu uma linha inovadora de séruns, além de uma inteligência artificial que ajuda o consumidor a saber qual produto precisa.
A Eurekka, criada por Henrique Santos de Souza e seus amigos de faculdade Julio Frota e Luiz Rodrigues, hoje é uma solução que oferece psicoterapia e outras consultas médicas no modelo de planos de assinatura.
Criada pelo médico “com disciplina militar” Vander Corteze, a healthtech apresenta um potencial de crescimento que atraiu investidores-anjos como David Vélez, fundador e CEO do Nubank.
Trinta por cento do crescimento projetado para este ano virá do serviço, segundo o fundador Victor Fiss – que conta que a rede de clínicas “premium low cost” tem uma plataforma tão eficiente que já virou também uma nova linha de negócio.
Com um modelo de assinatura acessível que oferece consultas mais baratas e desconto em serviços de saúde, o empreendedor Bruno Carvalho mira o público que não tem plano de saúde e depende apenas do SUS