Tal qual seu criador Antonio Dianin, o R1T1 é multitarefa – foi o primeiro no mundo a oferecer funcionalidades como treinamento cirúrgico para apoio em transplantes e equipamentos de oftalmologia e de sequenciamento de DNA.
Nunca antes na história deste país houve tanta startup de saúde. Nunca também elas receberam tanto investimento – mais de R$ 1,5 bi só em 2021. Selecionamos aqui cinco que prometem crescer ainda mais.
Tecnologia da startup do publicitário Cristiano Kanashiro e do cardiologista Leandro Rubio Faria permite que médicos meçam pressão arterial e frequência cardíaca em teleconsultas – em breve, ela deve aferir risco de AVC.
Com emprego de tecnologias como inteligência artificial, a startup garante segurança no processo de congelamento e armazenamento de embriões, óvulos, sêmen, células-tronco e outros materiais.
Primeira a conseguir aprovação da Anvisa para o uso de software para tratamento de insônia e outros distúrbios, a healthtech usa metodologias comportamentais e cognitivas baseadas em psicologia e medicina do sono.
Conteúdo não é a única aposta do conglomerado de educação médica. Segundo o CEO Virgilio Gibbon, empresa mira ainda em telemedicina, prescrição eletrônica, gestão de amostras grátis e software de apoio às decisões clínicas.
Pacientes sem plano de saúde – ou cujos planos não cobrem tratamentos desejados – têm direito a crédito de até R$ 10 mil; sócios Lucas Hamú e Gabriel Meireles também apostam em inteligência de dados para clínicas e hospitais.
A edtech criada por Fabrício Pamplona, PhD em Neurofarmacologia, permite a pesquisadores que criem infográficos para seus artigos e eventos a partir de um banco de imagens cientificamente corretas.
Healthtech integra ecossistema da Viveo e, segundo o CEO Leonardo Byrro, faz parte da estratégia de aumentar a oferta de serviços que trazem como valor uma melhor experiência para o consumidor.