O executivo Nelson Garcia assumiu o comando da divisão de saúde da General Electrics bem no meio da pandemia. Nesta entrevista sincera, ele conta a loucura que foi ter que negar, por falta de produto, ventiladores mecânicos ao governo, a sensação dúbia de ter que mandar colaboradores para a linha de frente e as inovações que surgiram do caos
Startup derivou de uma ação social, a SalvoVidas.com, quando o CEO Rafael Oki notou que o problema maior dos bancos de sangue não era conseguir doadores, e sim alinhar a demanda para evitar falta e desperdício. Hoje, ele e seus sócios Marcos Matos e Luís Felipe Miranda usam dados para controle de risco de contaminação de Covid em empresas.
A ideia que nasceu em um bar e virou uma startup de logística reversa combate o desperdício de produtos e ajuda quem precisa. Os três sócios, que são parentes, querem conectar mais indústrias na plataforma criada para alcançar o Brasil todo – e até os países vizinhos.
As empreendedoras Katia Cesana e Danila Moura acreditam que o momento pré-legalização, como vivemos no Brasil, é o ideal para as mulheres se articularem, enquanto as grandes empresas – estruturalmente masculinas – ainda não entraram no circuito.
É isso que o Health Connections, que acontece nos dias 2 e 3 de maio, pretende debater. O evento de conexão entre os dois países tem apoio do Sheba Medical Center, apontado como um dos 10 melhores do mundo – e cujo hub de inovação é uma tremenda incubadora de novas tecnologias.
Segundo a advogada Mariana de Albuquerque Campos e o ex-executivo da indústria farmacêutica João Carlos Ferreira, o medical coach é treinado para lidar com as questões que resultam do diagnóstico que desestruturou a vida do cliente.
Recentes aquisições da companhia alemã reforçam o objetivo de investir em tratamentos inovadores – e o Brasil ocupa lugar cada vez mais prioritário para a multinacional, segundo o presidente da divisão farmacêutica no pais e líder regional da divisão na América Latina Adib Jacob
Um ano depois da chegada da Covid-19 no país, Wataru Ueda, CEO da Magnamed, reflete sobre a missão quase impossível dada pelo governo federal para sua pequena empresa, que, do dia para a noite, teve que multiplicar sua produção por seis – e até foi invadida por um político que queria confiscar os equipamentos.
Primeiro a assumir o cargo na quase centenária farmacêutica, Joost Wolfs tem como missão fomentar uma cultura de inovação na companhia, olhando também para fora e trazendo boas práticas – e parcerias – do ecossistema de startups
Mariana Marques, fundadora e CEO da Amarq, uniu-se à empresa de digitalização de saúde ShareCare para a criação do Projeto AME, que monitora as condições de saúde dos estudantes e permite check-in de quem não tem sintomas de Covid-19.