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“Um dos maiores erros de uma healthtech é não ter real noção do tamanho do seu mercado. O Vibee ajuda a entender isso”

Jose Renato Junior | 18 jul 2022

“A gente não queria perder tempo com mais do mesmo, como muitos programas de aceleração são. Ainda bem que nos inscrevemos no Vibee, valeu muito a pena”. O depoimento é de Leandra Baptista, fundadora científica da Gcell, startup especializada em cultivo celular 3D.

O programa, que está com inscrições abertas para o Batch #4 até 22 de julho, foi, para ela, uma surpresa positiva. O mesmo aconteceu com Ricardo Franco, idealizador e CEO da Bella Materna, que nasceu como uma plataforma de acompanhamento dos 1 mil primeiros dias do bebê e hoje é um hub de soluções para a saúde da mulher:

“A gente já tinha passado por outros programas de aceleração, percebo que eles estão virando uma commodity. Mas quando explicaram o que era o Vibee, vi que o modelo era interessante, bem assertivo, com uma proposta de valor muito real para os acelerados.”

O que essas startups têm em comum? Além de terem participado do Batch #3 do Vibee, uma certeza: a de que o hub de inovação em saúde da Unimed VTRP gera resultados sólidos e oportunidades tangíveis para uma healthtech.

“Tivemos um grupo diverso, com soluções tanto de hardware, menos comuns na saúde por conta da jornada longa, quanto de software. Trabalhamos tanto com startups iniciais quanto mais maduras, que já tinham levantado investimentos robustos de até R$ 3 milhões”, conta Rafael Zanatta, head do hub, sobre a composição do Batch #3.

O amadurecimento do programa na edição anterior traz um o Batch #4 ainda melhor. “Conseguimos gerar muitas conexões entre as startups do mesmo batch e dos anteriores, o que vamos repetir e aprimorar”.

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“O que mais me impactou no Vibee foi a ajuda que o programa me deu para amadurecer o meu modelo de negócio”

Leandra Baptista, fundadora científica da Gcell

Leandra começou a conceber a Gcell em 2017, mas foi no início de 2019 que o projeto saiu do papel. Isso mesmo, pouco antes da pandemia de covid-19 ser anunciada.

A ideia de trabalhar com tecido adiposo rapidamente sofreu mudanças para atender a uma demanda crítica em saúde e a startup, que faz parte da Incubadora de Empresas da COPPE/UFRJ, passou a concentrar seus esforços no cultivo de células do pulmão a partir de um edital de pesquisa da Finep.

Hoje, a healthtech trabalha com células do fígado, onde os medicamentos são processados, especialmente para testes na indústria farmacêutica como alternativa ao uso de animais. Vale ressaltar, gerando resultados mais confiáveis e seguros para a liberação de uso em humanos.

O grande desafio da Gcell? Toda essa tecnologia é ainda pouco conhecida e explorada no Brasil fora das universidades e centros de pesquisa. Foi aí que o Vibee entrou, como conta Leandra:

“O programa me ajudou a amadurecer o meu modelo de negócio. Isso é um gargalo para todas as startups, ainda mais para quem está desenvolvendo uma tecnologia hard science, com aplicação bem acadêmica. O mercado para além disso ainda está em formação.”

Para ela, o conhecimento que o Vibee proporcionou no Batch #3, em que a Gcell entrou na categoria Start (de startups com soluções ainda em desenvolvimento), complementa o científico.

“Tradicionalmente, a gente não tem essa formação voltada para empreender dentro da academia. Isso está mudando, mas ainda lentamente. Por isso um programa como o Vibee é tão importante”.

Leandra elogia as mentorias assertivas. “Todas foram bem focadas e maduras. Todo mundo que conversou com a gente falava de forma objetiva, atenta às nossas necessidades, sem enrolação”.

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“Depois do Vibee, temos mais maturidade para oferecer produtos e serviços que dão match com o mercado e são realmente rentáveis”

“No Batch 3#, deixamos claro para o Vibee que nossa dor era entender a dor do nosso cliente e eles nos ajudaram nisso”, conta Ricardo. A Bella Materna, que entrou na categoria Vibee Go, sentia que não estava conseguindo compreender, ainda, como os processos funcionavam em operadoras de saúde.

“Hoje nossa proposta de valor é muito mais viável do ponto de vista do contratante, porque conseguimos entender as necessidades de quem está do outro lado da mesa. O Vibee possibilitou conversas abertas e assim trouxemos para o mercado um produto modificado a partir desses depoimentos.”

Para ele, a posição de gestor de uma startup é muito solitária. “A gente quer correr atrás de tudo, resolver tudo, e o diagnóstico de Vibee indica ‘olha para isso aqui’. Esse direcionamento mudou meu mindset e fez com que a gente trabalhasse de forma muito mais eficiente”, conta.

Pivotando seu modelo de negócio e sua tecnologia, a Bella Materna participou do Pitch Day para as Unimeds, mais uma mudança no programa que vai contar com realização anual. Nele, startups tiveram a oportunidade de se apresentarem, de uma só vez, para mais de 150 regionais Unimed.

Ricardo Franco, idealizador e CEO da Bella Materna

“Foi uma experiência maravilhosa. Do ponto de vista do comercial, meu papel aqui dentro, a maior dificuldade geralmente é o contato, descobrir com quem tenho que falar dentro de uma operadora de saúde, quem toma as decisões. Os caminhos foram abertos”.

Realizando cerca de 70 atendimentos agendados por dia pela plataforma (com obstetras, enfermeiras, nutricionistas, entre outras profissionais), a Bella Materna segue crescendo e conquistando clientes notáveis além de operadoras de saúde, como o Banco do Brasil, que embarcou a plataforma em seu seguro de vida. “O Vibee criou para as healthtechs um modelo de aceleração que efetivamente te leva para um patamar de fazer negócio”, destaca.

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“Vale participar do Vibee de coração aberto”

Os dois founders recomendam o programa de aceleração para outras healthtechs. “Esse pontapé que o Vibee dá eu nunca vi em nenhum outro programa”, afirma Ricardo. Leandra complementa: “O Vibee é diferenciado, tem a preocupação de mapear quem você é e do que precisa naquele momento”.

Como empreendedores que já viveram o processo, a dupla tem dicas de pitch para quem pensa em se inscrever no Batch #4. Para Leandra, a principal é:

“Fale sobre o seu negócio da forma mais simples e direta possível, tomando cuidado com termos muito técnicos. É algo que aprendi com o tempo, principalmente porque estava acostumada a dar palestras com linguagem científica”.

Para Ricardo, a prioridade deve ser colocar as cartas na mesa e contar como você espera que o programa te ajude. “O Vibee quer transformar o mercado de saúde e vai te ouvir para contribuir. Pode mostrar sua dor real como startup sem medo.”

O que é um pitch perfeito para o Vibee?

Rafael Zanatta, head do Vibee

Se um dos grandes diferenciais do Vibee é abrir o jogo e acelerar de forma transparente, nada mais justo do que adiantar também o que o programa espera de uma startup no pitch. Zanatta lista 5 passos:

  1. “Deixe muito claro o que sua startup faz e o que ela quer resolver. Precisamos entender desde o começo, e não lá no final da apresentação”;
  2. “Mostre o time por trás da solução, explicando as competências, e explique quem está realmente dedicado à solução. Times complementares são muito interessantes para nós”;
  3. “Explique sua jornada até aqui. Por onde já passou, o que mudou desde o início, o quanto sua startup é capaz de entregar resultados”;
  4. “Indique as suas expectativas em relação ao programa. Precisamos saber o que você espera de nós para vermos como vamos realmente ajudar. É hora de alinhar”;
  5. “Seja realista. Um dos maiores erros de uma healthtech é não ter real noção do tamanho do seu mercado. O Vibee ajuda a entender isso, mas é legal já ir para o pitch com esses dados em mente. Por exemplo, nem toda operadora de saúde pode ser sua cliente por não ter robustez o suficiente para comprar sua solução. Nós não nos importamos se uma solução vai atender um número restrito de possíveis clientes, desde que isso seja bem estruturado e seja possível monetizar”.

E aí, quer fazer parte desta colmeia? O período de inscrições do Batch #4 do Vibee está quase acabando! Clique aqui até 22 de julho e faça a sua inscrição.

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