Nos moldes da Amazon Go, a primeira smartstore para o setor funciona 24/7 e está instalada em polo de inovação em Ribeirão Preto. Plano, segundo o fundador André Larson, é ter 100 lojas em três anos.
Resultado da pesquisa de um cientista e ex-professor universitário morto este ano, a healthtech liderada por Plínio Targa oferece informações neurológicas às pessoas em um modelo de assinatura.
O engenheiro Valdir Pereira Ventura fala sobre a expansão e a modernização do grupo, a afirma acreditar que o modelo verticalizado permite melhor gestão, controle de custos e aumento da competitividade.
Segundo o CEO Hans Lenk, a solução tem um marketplace, mas vai além: oferece ferramentas de gestão a empresas e operadoras de saúde que deixam a jornada mais eficiente e otimizada.
Com uma tecnologia que permite inclusive a transmissão em streaming de ultrassons, a empresa criada por Thiago Lima conquistou vários dos grandes players do mercado e dobrou de tamanho em 2020.
No estudo para criar a femtech, Elisa Spader percebeu que, mais do que um copinho, as mulheres precisam conhecer mais seu corpo – por isso, desenvolveu também um app com informações.
Depois de 17 anos na alta governança do Hospital Sírio-Libanês, o médico aceitou o cargo de conselheiro estratégico do Negócio de Hospitais e Oncologia da Dasa, que segue firme em seu projeto de digitalização e crescimento.
Como “dois zés-ninguém de Natal”, como brincam o CEO Felipe Neves e seu sócio, o CPO Hebert Costa, cresceram 350% no ano passado, pretendem faturar R$ 2 milhões em 2021 e querem conquistar o mundo com suas órteses inovadoras.
O mercado de bem-estar sexual cresce cada vez mais no mundo. Aqui no país, liderada por Marília Ponte, a Lilit já faturou mais de R$ 660 mil com a venda de seus bullets em menos de um ano – e mostra o potencial de produtos e serviços focados no autocuidado feminino.