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“Para o brasileiro, cuidar de si não é luxo, mas uma necessidade”, diz head da Sinclair Pharma Brasil e América do Norte

Leticia
Letícia Tomazelli é head da Sinclair Pharma Brasil e América do Norte
Jose Renato Junior | 11 mar 2022

Autoestima, beleza, estética: essas palavras são cada vez mais discutidas e a preocupação com a aparência física já é tema de debates, assim como o limite estético de intervenções como a tão conhecida harmonização facial. 

Por aqui, o tema é ainda mais importante pois os brasileiros despontam entre os mais vaidosos do mundo. Para se ter ideia, mais de 1,5 milhão de procedimentos estéticos são feitos no Brasil, todos os anos, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Neste contexto, destaca-se a Sinclair Pharma, empresa especialista em rejuvenescimento facial, que oferece aos clientes – dermatologistas, cirurgiões plásticos, dentistas, biomédicos e farmacêuticos – o que há de mais inovador no mercado.

Ocupando 11% do mercado de injetores e com pretensão de ser o 4º player mundial até 2027, a empresa tem sua trajetória, assim como seu papel, muito bem definidos.

Por isso, à frente da operação da Sinclair no Brasil e na América do Norte, está Letícia Tomazelli, farmacêutica e bioquímica, doutora em Fármaco e Medicamentos pela FCF-USP e pós-graduada pela Fundação Dom Cabral (Executive MBA), com vasta experiência na área. 

Para falar sobre o tema, batemos um papo com a executiva. Na conversa, Leticia conta sobre as operações da Sinclair, além de trazer à tona questões como os limites da estética e o papel das mulheres em cargos de liderança.

Confira abaixo:

Na sua visão, qual a missão da Sinclair? 

A missão da Sinclair é a de transformar a relação das pessoas com elas mesmas através da autoestima, do cuidado, do respeito com a individualidade. Essa missão é sustentada por valores fortes e presentes no nosso dia a dia: ética, confiança, engajamento, estratégia, inovação e coragem.

 A Sinclair chegou ao Brasil já com muito potencial e expectativas altas. Qual a explicação desse sucesso por aqui?

A Sinclair chegou ao Brasil com alto potencial principalmente pela força do país – que hoje está posicionado como o terceiro maior no segmento de estética.  Além do mercado pujante, a empresa conta com um portfólio extremamente diferenciado, direcionado para o tratamento preventivo e corretivo através do estímulo de colágeno. O Ellansé, bioestimulador de policaprolactona é o produto 2X1 de maior durabilidade do mercado e o fio de sustentação Silhouette, que possui tecnologia patenteada de cones, capaz de oferecer reposicionamento de tecidos e estímulo de colágeno da pele.

E na América do Norte? Quais os diferenciais do público de lá?

Na América do Norte atuamos apenas com o fio de sustentação Silhouette Instalift – os demais produtos ainda estão em fase de Registro pelo FDA. Nosso market share tem crescido bastante na região nos últimos anos e o mercado é o segundo maior do mundo – com ainda mais potencial que o Brasil.

Você acha que os brasileiros e brasileiras estão mais preocupados com a aparência? Por quê?

O público brasileiro tem uma relação forte entre a beleza e a autoestima e isso já foi demonstrado em inúmeras pesquisas sobre o tema: para o brasileiro, cuidar de si não é luxo, mas sim uma necessidade e faz parte do dia a dia da maioria deles.

Como você encara o papel de empresas como a Sinclair  na autoestima e bem-estar dos pacientes?

Acredito que nosso papel é trazer soluções para que essas pessoas possam encontrar no autocuidado uma prática capaz de elevar sua autoestima de maneira segura e individual. Produtos inovadores de alta qualidade são o primeiro passo para esse objetivo e o segundo, a capacitação de excelência dos profissionais capacitados para a aplicação.

Como você vê os limites da estética por aqui? Limites esses que, muitas vezes, são discutidos.

A educação e a capacitação dos profissionais são fundamentais no estabelecimento desses limites. Profissionais de excelência, treinados e capacitados, serão sempre capazes de mostrar aos seus pacientes até onde podemos chegar com segurança e quais expectativas esse paciente pode ter.

Os limites individuais são diferentes e devem ser respeitados, desde que em um ambiente seguro e que reflita a satisfação e a busca dos pacientes.

Qual o papel da mulher quando chega a uma posição de liderança?

Infelizmente vivemos em uma realidade em que a presença das mulheres em cargos de liderança ainda é muito baixa: apesar do aumento dos últimos anos e de termos atingido uma marca histórica de crescimento em 2021, ainda representamos menos de 10% no mundo e menos ainda no Brasil – chegando próximo de 3%. 

Você se vê como exemplo para outras mulheres que querem chegar a esse patamar?

Meu papel frente a essa questão é também o de todas as organizações e da sociedade: como podemos usar as práticas de políticas e gestão para ir contra esse cenário? Como usar a educação a nosso favor?

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