Criada pelos médicos Marco Antonio Negreiros e Ariadne Porto Dias, a startup tem como carro-chefe um produto para empresas cuidarem da visão de seus colaboradores, sem perder de vista prescritores, operadoras e pacientes.
Um em cada quatro leitos de hospital é ocupado por pacientes de internação longa e 50% dos pedidos de home care são recusados pelas operadoras. Hospitais de transição, como a Florence, vêm para resolver o problema.
Farmacêutica tem no pipeline 14 medicamentos, vacinas ou indicações de terapia que chegam ao mercado até ano que vem para patologias relacionadas à gastroenterologia, oncologia, neurociência, hematologia e doenças raras.
Minimamente invasiva, a ablação por radiofrequência agora trata também nódulos malignos. É o que contam o diretor médico do Centro de Medicina Intervencionista do hospital, Rodrigo Gobbo, e o radiologista Antônio Rahal.
Devices de monitoramento a distância unidos a um cuidado humanizado: segundo o coCEO Marcelo Toledo, o aplicativo oferece redução de custos para operadoras de saúde e aumento de 50% na adesão medicamentosa.
Um dos pioneiros no país em técnicas avançadas para cirurgias de prótese de quadril e joelho, o ortopedista acredita que, apesar do custo da tecnologia, as vantagens da cirurgia robótica devem impulsionar sua popularização.
Com emprego de tecnologias como inteligência artificial, a startup garante segurança no processo de congelamento e armazenamento de embriões, óvulos, sêmen, células-tronco e outros materiais.